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Exposição “Fragmentos Urbanos”, da Pá de Idéias Clã (PIC)
16 Apr 2016
Aconteceu ontem (15) no Centro Cultural José Octávio Guizzo, em Campo Grande, a abertura da exposição “Fragmentos Urbanos”, da Pá de Ideias Clã (PIC). O evento contou com projeção mapeada em partes do graffiti, apresentação do grupo de rap "Contra a Versão" e do grupo de street dance "Femme".
A exposição de art graffiti fica aberta para visitação até dia 15 de maio, de terça a sábado, das 8h às 21h.
Esse projeto foi idealizado pelo "Coletivo Viva Rua", que a partir de 24 telas de tamanhos diferentes, além de objetos e materiais reaproveitados, instalados em duas paredes da galeria Wega Nery, sofreram intervenções dos graffiteiros Rafael Mareco, João Rodrigues e Pedro Vasciaveo da Pá de Ideias Clã, deixando ali mais que uma assinatura de cada um, foi fácil de ver que deixaram ali individualmente, nas palavras do idealizador "fragmentos do que cada um vive e absorve da cidade para dentro da galeria, compondo uma obra única. Assim, o público poderá conhecer o processo criativo de cada artista, a linguagem e a técnica de cada um, mas que também se desenvolvem em um conceito de trabalho coletivo, misturando a arte de rua com o audiovisual, pintura, reaproveitamento de objetos e materiais. "

A exposição contou com o Apoio Cultural da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul
E nós do #IssoéMS não poderíamos ficar sem fazer um breve Histórico da "Pá de ideias Clã" , a PIC e sua motivação maior de existir:
Um grupo de graffiteiros atuante no estado de Mato Grosso do Sul há mais de 5 anos, e é composto por Diego Verme, João Rodrigues, Pedro Vasciaveo e Rafael Mareco. Junto com outros artistas e produtores formam o Coletivo VivaRua, onde pessoas de diferentes linguagens da cultura e arte urbana tem a preocupação em desenvolver e difundir seus ideais através de intervenções urbanas, de produtos de arte, moda e design. Propondo o encontro do mundo das ideias, unindo talentos que expressam suas vivências urbanas de forma criativa e coletiva; articulando e fomentando esse movimento cultural através do Rap, Skate, Graffiti e Break.
Destacando o graffiti como a "arte plástica das ruas", incorporada de tal forma na vida urbana que já faz parte da identidade das cidades. Embora autoral, o graffiti é arte intrinsecamente democrática, o desenho fica exposto a toda população sem distinção ou restrição – basta olhar a cidade. Nesse sentido, o graffiti humaniza e transforma o espaço urbano. Embeleza ao mesmo tempo em que defronta a cidade e suas contradições, obrigando-a a contemplar suas alegrias e misérias. Projeta imagens dialéticas. Põem na parede vários lados da organização social. E em cada mensagem, a busca pelo direito à cidade.
Onde o graffiti tem um papel de revitalização – dá vida ao que não tem cor.













